sexta-feira, 12 de abril de 2013

Poema 25: Dolência.

A cada dia que passa adoeço mais.
Minha alma juvenil enclausurada só me faz perceber 
o quanto estou ficando cada vez mais dolente.
Mas mesmo com toda dolência.
Não vou me deixar sucumbir pela fraqueza da existência deste mundo mundano. 
Vou resistir e sei que no fim, terei a merecida recompensa.
Enfim minha existência irá doirar para sempre. 

                                              Por: Carollini Gimenes.


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